Para ampliarmos a capacidade de atuação de aglomerados humanos que já utilizam tecnologias, nos mais distintos cenários, geramos novas condições de conexões para o advento de possibilidades na integração entre seres humanos e a Natureza, em qualquer localidade.
A cibernética une os “pontos comuns nos sistemas biológicos, mecânicos e sociais” (MEDINA, 2011), em outras palavras une a natureza, as tecnologias e as pessoas. E desta forma experienciamos a CyOrg:
Um modelo nômade de organizações emergentes, formadas de pessoas associadas pelo uso de tecnologias em espaços heterotópicos e comuns, permeáveis ao público e privado na construção de suas estratégias de sobrevivência. (RODRIGUES, 2019)
Estas organizações compõem um conjunto de modelos de fácil adoção (frameworks) capazes de dar suporte às capacidades adaptativas sociobiodiversas de aglomerados, com impacto positivo na diversidade e disponibilidade genética.
Cyorgs são as organizações associativas cibernéticas que, com o uso da infraestrutura tecnológica focada na sobrevivência da espécie e não no lucro, podem integrar nossos sistemas de suporte à vida no planeta. (RODRIGUES, 2019)